quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
O Último Imperador
O filme conta a história da vida de Aisin-Gioro Puyi, o último imperador da China Imperial. Com a vitória comunista em 1949 Puyi é entregue para a China – havia sido capturado por tropas soviéticas em 1945, considerado criminoso de guerra, ficara preso em um gulag até essa data. Através de flashes, o último imperador recorda a sua infância, foi proclamado imperador muito precoce, e como teve de viver isolado na Cidade Proibida – palácio imperial chinês localizado no meio de Pequim – com a restauração da república em 1911.
Após, ele recorda como tornara-se um imperador fantoche em Manchukuo (1932 – 1945), então, sob o domínio japonês, razão pela qual é julgado pelo tribunal de Crimes de Guerra de Tóquio em 1946. Puyi vive, então, a partir de 1949, em um presídio para reeducação na China até 1959, ano no qual passa a ter uma vida comum em Pequim trabalhando como jardineiro no jardim botânico da cidade. Posteriormente atuou como bibliotecário da "Conferência Consultiva Política do Povo Chinês".
A partir de 1964, tornou-se membro dessa instituição. Escreveu uma autobiografia A primeira metade de minha vida, traduzido em inglês como From Emperor to Citizen. Casado várias vezes (com duas imperatrizes e três concubinas), morreu em 1967 de um câncer renal, sem deixar descendentes
Após, ele recorda como tornara-se um imperador fantoche em Manchukuo (1932 – 1945), então, sob o domínio japonês, razão pela qual é julgado pelo tribunal de Crimes de Guerra de Tóquio em 1946. Puyi vive, então, a partir de 1949, em um presídio para reeducação na China até 1959, ano no qual passa a ter uma vida comum em Pequim trabalhando como jardineiro no jardim botânico da cidade. Posteriormente atuou como bibliotecário da "Conferência Consultiva Política do Povo Chinês".
A partir de 1964, tornou-se membro dessa instituição. Escreveu uma autobiografia A primeira metade de minha vida, traduzido em inglês como From Emperor to Citizen. Casado várias vezes (com duas imperatrizes e três concubinas), morreu em 1967 de um câncer renal, sem deixar descendentes
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
O Guarda-Costas
Frank Farmer (Kevin Costner), um guarda-costas altamente eficiente e caro, é contratado para proteger Rachel Marron (Whitney Houston), uma grande cantora e atriz, que está recebendo cartas anônimas e ameaçadoras.
Frank é um ex-agente do Serviço Secreto que ainda não se perdoou do sentimento de culpa em relação à sua inabilidade de proteger o presidente Reagan, que quase foi assassinado por John Hinckley. Frank e Rachel se apaixonam, mas ele não deixa este amor evoluir, uma vez que tal proximidade a deixaria vulnerável. Paralelamente, novos atentados acontecem.
'Ray'... a vida de Ray Charles...
Em 1932 Ray Charles (Jamie Foxx) nasce em Albany, uma pequena e pobre cidade do estado da Georgia. Ray fica cego aos 7 anos, logo após testemunhar a morte acidental de seu irmão mais novo. Inspirado por uma dedicada mãe independente, que insiste que ele deve fazer seu próprio caminho no mundo, Ray encontrou seu dom em um teclado de piano.
Fazendo um circuito através do sudeste, ele ganha reputação. Sua fama explode mundialmente quando, pioneiramente, incorpora o gospel , country e jazz, gerando um estilo inimitável. Ao revolucionar o modo como as pessoas apreciam música, ele simultaneamente luta conta a segregação racial em casas noturnas que o lançaram como artista. Mas sua vida não está marcada só por conquistas, pois sua vida pessoal e profissional é afetada ao se tornar um viciado em heroína.
Curiosidades
- Jamie Foxx tem formação em piano. Por isso, não precisou de dublês ao tocar o instrumento
– Quando Ray Charles ainda estava vivo, Jamie Foxx o acompanhou para estudar seus movimentos. Algumas semanas depois, o ator desistiu, concluindo que um Ray Charles de 73 anos não o ajudaria a compor o personagem quando tinha 19
– O roteiro de Ray foi traduzido para braille a pedido do cantor, que queria lê-lo
– Taylor Hackford tinha os direitos de adaptação cinematográfica da vida de Ray Charles desde 1987, mas não havia encontrado nenhum estúdio interessado em produzir este filme. Filmado de forma independente, só conseguiu apoio da Universal, na distribuição, depois de pronto. Um dos motivos foi que um dos executivos da empresa costumava frequentar os concertos do cantor
domingo, 25 de janeiro de 2015
Camille Claudel
Camille era filha de Louis Prosper,um hipotecário, e Louise Athanaïse Cécile Cerveaux. Camille passou toda sua infância em Villeneuve-sur-Fère, morando em um presbitérioque seu avô materno, doutor Athanaïse Cerveaux, havia adquirido. Foi primeira filha do casal, sendo quatro anos mais velha que Paul Claudel. Ela impõe a seu irmão, assim como a sua irmã caçula Louise, sua forte personalidade. Ela comandava os dois desde pequena. Segundo Paul, seu irmão, ela declarou desde cedo seu desejo de ser escultora. Camille também tinha certas premonições e previu também que seu irmão se tornaria escritor e sua irmã Louise seria musicista.
Seu pai, maravilhado com seu estupendo e precoce talento que, ainda na infância, produziu esculturas de ossos e esqueletos com impressionante verossimilhança, oferta-lhe todos os meios de desenvolver suas potencialidades, a colocando em escolas e cursos de primeira linha. Sua mãe, por outro lado, não vê com bons olhos, colocando-se sempre contra todo aquele empreendimento, reagindo muitas vezes violentamente no sentido de reprovar a filha que traz incômodos e custos excessivos para a manutenção de seu "capricho". O sonho de Camille é ser uma escultora de sucesso e vê essa vontade ameaçada pela mãe, que acha que ocorreem muitos gastos com a educação da menina.
Em 1881, já com 17 anos, sai de casa para ir em busca de seu grande sonho. Parte para Paris e ingressa na Academia Colarossi, uma escola que forma artistas escultores. Ela teve por mestre primeiramente Alfred Boucher e depois Auguste Rodin. É desta época que datam suas primeiras obras que nos são conhecidas: A Velha Helena (La Vieille Hélène — coleção particular) ou Paul aos treze anos
O tempo passa, e seu professor Rodin, impressionado pela solidez e tamanha beleza de seu trabalho, admite-a como aprendiz de seu ateliê na rua da Universidade em 1885 e é nesse momento que ela colaborará na execução das Portas do Inferno (Les Portes de l'Enfer) e do monumento Os Burgueses de Calais (Les Bourgeois de Calais).
Tendo deixado sua família pelo amor a escultura, ela trabalha vários anos a serviço de seu mestre, por quem é secretamente apaixonada, e ela mantem-se à custa de sua própria criação, pois ela ganha salário como aprendiz. Por vezes, a obra de um e de outro são tão próximas que não se sabe qual obra de seu professor ou da aluna. Às vezes se confunde em quem inspirou um ou copiou o outro, pois Camille faz tão bem seu trabalho que parece que há anos ela trabalha com arte. Suas esculturas e as de Rodin são muito idênticas, fato que aproxima os dois.
O tempo passa e Camille e Rodin se envolvem, e têm um caso ardente de amor. Porém Camille Claudel enfrenta muito rapidamente duas grandes dificuldades: De um lado, Rodin não consegue decidir-se em deixar Rose Beuret, sua namorada desde os primeiros anos difíceis, e de outro lado, alguns afirmam que suas obras seriam executadas por seu próprio mestre, ou seja, acusam Camille de ter copiado todos os trabalhos de seu professor em vez dela mesma fazer. Muito triste e depressiva pelas acusações e por Rodin ainda ter outra mulher, Camille tentará se distanciar de Rodin e a fazer suas obras de arte sozinha. Percebe-se muito claramente essa tentativa de autonomia em sua obra (1880-94), tanto na escolha dos temas como no tratamento: A Valsa [1](La Valse — Museu Rodin) ou A Pequena Castelã [2] (La Petite Châtelaine, Museu Rodin). Esse distanciamento segue até o rompimento definitivo em 1898. A ruptura é marcada e contada pela famosa obra de título preciso: A Idade Madura [3] (L’Age Mûr – Museu d'Orsay).
Ferida e desorientada, ainda mais por descobrir que seu romance com Rodin não passou de uma aventura para ele e que ele prefeiu a namorada, Camille Claudel passa a nutrir por Rodin um estranho amor-ódio que a levará à paranóia e a loucura. Ela instala-se então no número 19 do hotel Quai Bourbon e continua sua busca artística em grande solidão, pois ama loucamente Rodin, mas ao mesmo tempo o odeia por ele tê-la abandonado. Ela se entregou a esse homem de corpo e alma e em troca só teve ingratidão e abandono. Apesar do apoio de críticos como Octave Mirbeau, Mathias Morhardt, Louis Vauxcelles e do fundidor Eugène Blot, seus amigos, ela não consegue superar a dor da saudade. Eugène Blot organiza duas grandes exposições, esperando o reconhecimento e assim um benefício sentimental e financeiro para Camille Claudel, pois ele quer ajudar a amiga em dificuldade. Suas exposições têm grande sucesso de crítica, mas Camille já está doente demais para se reconfortar com os elogios. Ela passa a ficar estranha e obsessiva, querendo a morte de Rodin. Ela passa a se lembrar de seu passado, a mãe a impedindo de ser uma artista e lembranças ruins da infância passam a sufocá-la cada vez mais.
Depois de 1905, os períodos paranóicos de Camille multiplicam-se e acentuam-se. Ela crê em seus delírios. Entre seus sonhos doentes, ela acredita que Rodin roubará suas obras de arte para moldá-las e expô-las como suas, ou seja, ela acha que Rodin roubará as esculturas e falará que foi ele quem fez. Ela passa a achar que o inspetor do Ministério das Belas-Artes está em conluio com Rodin, e que desconhecidos querem entrar em sua casa para lhe furtar suas obras de arte. Nessa fase ela passa a falar sozinha e já adquiriu a esquizofrenia. Também chora muito, e passa a ter ideias de suicídio. Camille cria histórias imaginárias que ela passa a achar que são puramente verdade. Nessa terrível época que suas crises de loucura aumentam, vive um grande abatimento físico e psicológico, não se alimentando mais e desconfiando de todas as pessoas, achando que todos a matarão. Ela se isola e como mora sozinha no hotel, ninguém sabe de sua condição, pois ela rompe a amizade com os amigos e passa a querer ficar e viver sozinha em seu quarto. Ela se mantém vendendo as poucas obras que ainda lhe restam.
Seu pai, seu porto-seguro, a única pessoa que a mais entendeu na sua vida, morre em 3 de março de 1913, o que piora por completo sua depressão e a faz sair da realidade mais ainda. Ela entra em uma crise violenta, quebrando tudo e gritando, e em 10 de março, ela é internada no manicômio de Ville-Evrard. A eclosão da Primeira Guerra Mundial levou-a a ser transferida para Villeneuve-lès-Avignon onde morre, após trinta anos de internação e desespero, passando todo esse tempo amarrada e sedada. Morreu em 19 de outubro de 1943, aos 79 anos incompletos.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
Darcy Ribeiro - O Guerreiro Sonhador
Sinopse:
Narrado pela atriz Cássia Kiss, o documentário remonta a vida de Darcy Ribeiro a partir de matérias produzidas pelo próprio educador e por meio de depoimentos de amigos como Oscar Niemeyer, Leonel Brizola, Sérgio Cabral, Cristovam Buarque, Ziraldo, Nélida Piñon e Eric Nepomuceno, dentre outros.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
Encontros e Desencontros
Bob Harris (Bill Murray) é uma estrela de cinema, que está em Tóquio para fazer um comercial de uísque. Charlotte (Scarlett Johansson), por sua vez, está na cidade acompanhando seu marido, um fotógrafo workaholic (Giovanni Ribisi) que a deixa sozinha o tempo todo. Sofrendo com o horário, Bob e Charlotte não conseguem dormir.
Eles se encontram, por acaso, no bar de um hotel de luxo, e em pouco tempo tornam-se grandes amigos. Resolvem então partir pela cidade juntos. A eles junta-se uma jovem atriz chamada Kelly (Anna Faris), com quem vão viver algumas aventuras pela cidade de Tóquio.
Eles se encontram, por acaso, no bar de um hotel de luxo, e em pouco tempo tornam-se grandes amigos. Resolvem então partir pela cidade juntos. A eles junta-se uma jovem atriz chamada Kelly (Anna Faris), com quem vão viver algumas aventuras pela cidade de Tóquio.
O Discurso do Rei
O acabamento técnico também chama atenção. A fotográfica é linda, a edição é criativa, a trilha sonora serve muito bem como pano de fundo para a trajetória do rei.
Esse conjunto explica o fascínio pelo filme, que inegavelmente é uma bela obra prima e que seus recursos técnicos trazem para ele um diferencial especial e imperdível.
O “medo” de falar em público, a amizade improvável, o peso do poder e outros temas recorrentes é o alicerce para dar sustentabilidade para o enredo do filme, que como eu já disse é um grande clichê.
Veja o filme apenas como uma grande ousadia, pois se vale de uma história infértil, transformando a em algo incrível, nada mais. Suas indicações na premiação do Oscar são totalmente justas, mas não é para mim o melhor filme entre os indicados, mas é sem dúvida um belo filme.
O Ccine recomenda esse ótimo filme, que deve ser o vencedor do Oscar.
SINOPSE
A história do rei George VI, pai da atual rainha da Inglaterra, Elizabeth II. Após ver seu irmão Edward (Guy Pearce) abdicar o trono inglês, o jovem George (Colin Firth) se vê obrigado a assumir a coroa. Dono de uma gagueira que lhe deixa em mãos bocados com os súditos, o rei busca a ajuda do “terapeuta da fala” Lionel Logue (Geoffrey Rush). Em meio a tudo isso, precisa juntar forças para comandar o país na Segunda Guerra Mundial.
Ele usa métodos nada convencionais e isso faz com que Vossa Alteza desconfie de seus serviços.
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
Heróis da II Guerra Mundial - documentário da BBC
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
El Cantante... Hector Lavoe... a salsa... do cantor porto-riquenho...
a história do cantor porto riquenho Hector Lavoe, conhecido por "el cantante"
A atriz e cantora Jennifer Lopez, 37 anos, atua no filme El Cantante ao lado de seu marido, o também cantor Marc Anthony, 38. Esta é a primeira produção cinematográfica dos dois juntos e trata da biografia do lendário cantor de salsa Hector Lavoe.
Maria Antonieta
A vencedora do Oscar® (melhor roteiro original por Encontros e Desencontros, 2003) Sofia Coppola dirige uma eletrizante e ainda intimista narração sobre a turbulenta vida da monarca malvada favorita da história, Maria Antonieta.
Kirsten Dunst retrata a jovem princesa destinada a sofrer que se casou com o jovem e indiferente Rei Louis XVI da França (Jason Schwartzman).
Sentindo-se isolada numa corte real recheada de escândalos e intrigas, Maria Antonieta desafia a realeza e os plebeus ao viver como uma estrela do rock, o que serviu apenas para selar seu destino.
Título Original: Marie Antoinette
Gênero: Drama
Direção: Sofia Coppola
Elenco: Kirsten Dunst, Jason Schwartzman, Judy Davis, Rip Torn
Tempo: 122 min.
Lançamento: 2006
Kirsten Dunst retrata a jovem princesa destinada a sofrer que se casou com o jovem e indiferente Rei Louis XVI da França (Jason Schwartzman).
Sentindo-se isolada numa corte real recheada de escândalos e intrigas, Maria Antonieta desafia a realeza e os plebeus ao viver como uma estrela do rock, o que serviu apenas para selar seu destino.
Título Original: Marie Antoinette
Gênero: Drama
Direção: Sofia Coppola
Elenco: Kirsten Dunst, Jason Schwartzman, Judy Davis, Rip Torn
Tempo: 122 min.
Lançamento: 2006
Foi lançado em 20 de Outubro de 2006 pela Columbia Pictures. A Maior parte do filme foi rodado no palácio de Versailles, sob autorização especial do governo francês.
Rose Byrne
Mary Rose Byrne (Sydney, 24 de julho de 1979) é uma atriz australiana famosa por filmes como Star Wars Episode II: Attack of the Clones, Tróia, Maria Antonieta, Paixão à Flor da Pele e X-Men: First Class.
Atuação na televisão[editar | editar código-fonte]
(1995) Echo Point .... Belinda O´Conor
(1997) Fallen Angels .... Siobhan (1 episódio(s))
(1997) Wildside .... Heidi Benson (2 episódio(s))
(1999) Big Sky .... Angie (1 episódio(s))
(1999) Heartbreak High .... Carly (3 episódio(s))
(2000) Murder Call .... Sarah Watson (1 episódio(s))
(2005) Casanova .... Edith
(2007) Damages .... Ellen Parsons
Atuação no cinema[editar | editar código-fonte]
Rose Byrne em 2008.
(1994) Dallas Dolls ....... Rastus Sommers
(1999) Duas Mãos (Two Hands) ....... Alex
(2000) Mãe Incomparável (My Mother Frank) ....... Jenny
(2000) A Deusa de 1967 (The Goddess of 1967) ....... BG
(2002) Star Wars: Episódio II - Ataque dos Clones (Star Wars Episode II: Attack of the Clones) ....... Dormé
(2002) Cidade Fantasma (City of Ghosts) ....... Sabrina
(2003) O Meu Castelo (I Capture the Castle) ....... Rose Mortmain
(2003) The Night We Called It a Day ....... Audrey Appleby
(2003) A Grande Virada (The Rage In Placid Lake) ....... Gemma Taylor
(2003) Take Away ....... Sonja Stilano
(2004) Troia (Troy) ....... Briseis
(2004) Paixão à Flor da Pele (Wicker Parker) ....... Alex
(2005) O Inquilino (The Tenants) ....... Irene Bell
(2006) Maria Antonieta (Marie Antoinette) ....... Gabrielle de Polastron, duquesa de Polignac
(2007) A Garota Morta (The Dead Girl) ....... Leah
(2007) Sunshine - Alerta Solar (Sunshine) ....... Cassie
(2007) Extermínio 2 (28 Weeks Later) ....... Scarlett Ross
(2007) Um Negócio de Morte (Just Buried) ....... Roberta Knickle
(2008) The Tender Hook ....... Iris
(2009) Presságio (Knowing) ....... Diana Wayland
(2009) Adam (Adam) ....... Beth Buchwald
(2010) O Pior Trabalho do Mundo (Get Him to the Greek) ....... Jackie Q
(2011) Sobrenatural (Insidious) ....... Renai Lambert
(2011) X-Men: Primeira Classe (X-Men: First Class) ....... Moira MacTaggert
(2011) Missão Madrinha de Casamento (Bridesmaids) ....... Helen Harris III
(2012) O Lugar Onde Tudo Termina (The Place Beyond the Pines) ....... Jennifer
(2013) Os Estagiários (The Internship) ....... Dana
(2013) Sobrenatural 2 (Insidious - Chapter 2) ....... Renai Lambert
(2014) Neighbors (2014) (Neighbors)...... Kelly Radner
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
O Hobbit - A Batalha dos 5 Exércitos
A relação entre Bilbo o bolseiro (Martin Freeman) e Thorin Escudo de Carvalho (Richard Armitage) é ótima, a mente do rei sendo tomada pelo tesouro e pela Pedra Arken enquanto Bilbo mostra sua insegurança e inteligência é excelente, a conversa entre os dois dentro dos muros do reino de Erebor é uma das cenas que comprovam o porque os dois são um dos que merecem ser lembrados quando se fala da terra-média.
Mas tem tramas que não tem a mesma felicidade, como a de Tauriel (Evangeliny Lilly) e o pequeno Hobbit que a ama que não convence, e isso desperdiça muito o talento de Evangeliny Lilly no filme inteiro, infelizmente essa trama chega até o nosso querido Legolas (Orlando Bloom).
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