O acabamento técnico também chama atenção. A fotográfica é linda, a edição é criativa, a trilha sonora serve muito bem como pano de fundo para a trajetória do rei.
Esse conjunto explica o fascínio pelo filme, que inegavelmente é uma bela obra prima e que seus recursos técnicos trazem para ele um diferencial especial e imperdível.
O “medo” de falar em público, a amizade improvável, o peso do poder e outros temas recorrentes é o alicerce para dar sustentabilidade para o enredo do filme, que como eu já disse é um grande clichê.
Veja o filme apenas como uma grande ousadia, pois se vale de uma história infértil, transformando a em algo incrível, nada mais. Suas indicações na premiação do Oscar são totalmente justas, mas não é para mim o melhor filme entre os indicados, mas é sem dúvida um belo filme.
O Ccine recomenda esse ótimo filme, que deve ser o vencedor do Oscar.
SINOPSE
A história do rei George VI, pai da atual rainha da Inglaterra, Elizabeth II. Após ver seu irmão Edward (Guy Pearce) abdicar o trono inglês, o jovem George (Colin Firth) se vê obrigado a assumir a coroa. Dono de uma gagueira que lhe deixa em mãos bocados com os súditos, o rei busca a ajuda do “terapeuta da fala” Lionel Logue (Geoffrey Rush). Em meio a tudo isso, precisa juntar forças para comandar o país na Segunda Guerra Mundial.
Ele usa métodos nada convencionais e isso faz com que Vossa Alteza desconfie de seus serviços.
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