O policial "Samuel Gerard" (Tommy Lee Jones) é escalado para acompanhar um vôo cheio de prisioneiros, onde encontra-se "Mark Sheridan" (Wesley Snipes), acusado de duplo assassinato, no decorrer da viagem tentam matar Mark Sheridan fato que provoca a queda do avião, fazendo com que Mark consiga fugir. Gerard então revolve recapturá-lo, mas a trama fica mais complexa quando a realidade é confrontada com o relato oficial
domingo, 31 de maio de 2015
domingo, 24 de maio de 2015
Dança Comigo?
Richard Gere interpreta John Clark, um homem com um emprego maravilhoso, uma esposa charmosa (Susan Sarandon) e uma família amável, mas que sente algo lhe faltar a cada dia.
Toda noite em sua volta do trabalho, John vê uma linda mulher (Jennifer Lopez) com uma expressão perdida através da janela de um estúdio de dança.
Numa noite, John desce do trem, e encantado com a moça impulsivamente se matricula para aulas de dança, na esperança de encontrá-la.
Ele prova não ter muita afinidade com a coisa, mas apesar de tudo, se apaixona pela dança.
Se esforça para que sua família e colegas de trabalho não saibam de sua nova obsessão.
John treina arduamente para a maior competição de dança de Chicago.
Sua amizade com Paulina (Jennifer Lopez) cresce e seu entusiasmo reascende a paixão perdida pela dança.
Com sua esposa ficando desconfiada e seu segredo prestes a ser revelado, John tem que fazer algo para continuar o seu sonho e realizar aquilo que ele realmente busca.
Toda noite em sua volta do trabalho, John vê uma linda mulher (Jennifer Lopez) com uma expressão perdida através da janela de um estúdio de dança.
Numa noite, John desce do trem, e encantado com a moça impulsivamente se matricula para aulas de dança, na esperança de encontrá-la.
Ele prova não ter muita afinidade com a coisa, mas apesar de tudo, se apaixona pela dança.
Se esforça para que sua família e colegas de trabalho não saibam de sua nova obsessão.
John treina arduamente para a maior competição de dança de Chicago.
Sua amizade com Paulina (Jennifer Lopez) cresce e seu entusiasmo reascende a paixão perdida pela dança.
Com sua esposa ficando desconfiada e seu segredo prestes a ser revelado, John tem que fazer algo para continuar o seu sonho e realizar aquilo que ele realmente busca.
domingo, 3 de maio de 2015
Entre Abelhas
Bruno (Fábio Porchat), um editor de imagens recém-separado da mulher (Giovanna Lancellotti), começa a deixar de ver as pessoas. Ele tropeça no ar, esbarra no que não vê, até perceber que as pessoas ao seu redor estão ficando invisíveis. Com a ajuda da mãe (Irene Ravache) e do melhor amigo (Marcos Veras), ele tentará descobrir o que se passa em sua vida.
Não se deixe levar pelo passado (audiovisual) dessa turma. Estreando no comando de um longa-metragem de ficção, Ian SBF, o diretor dos vídeos do fenômeno Porta dos Fundos – canal de humor da internet que conta com quase dez milhões de seguidores (em abril de 2015) – apresenta um Entre Abelhas que está mais para o drama do que para a comédia.
Não se deixe embalar pela fama do elenco egresso do humor. Protagonizado por Fábio Porchat – que assina o roteiro, cuja primeira versão foi escrita há quase dez anos, ao lado de SBF –, o filme conta ainda com Luis Lobianco, Marcos Veras e Leticia Lima (todos do Porta) – ao qual se juntam, em papéis de destaque, Irene Ravache, como a mãe do personagem central, e Giovanna Lancellotti (em um registro contido, maduro), como a ex-mulher dele.
E, por fim, não se deixe enganar pela primeira metade do filme, essa sim, de tom escrachadamente cômico.
O título vem da teoria de que as abelhas estão sumindo no mundo – fato que seria capaz de dizimar a humanidade, uma vez que, sem polinização, estaríamos fadados ao apocalipse. Assim como os insetos são as pessoas na (falta de) visão de Bruno (Porchat). Depois de uma separação traumática, ele sofre de uma condição que o faz, gradualmente, deixar de enxergar as pessoas – sem uma explicação aparente.
A mãe (sempre ela) é a pessoa com quem Bruno mais vai contar para enfrentar essa situação. Bem-intencionada, ela contrata Nildo (Lobianco), o atendente de pizzaria que, precisando fazer um troco extra, topa servir de cobaia para os testes de visão do personagem principal. A parceria Ravache/Lobianco garante os momentos mais divertidos do filme, exatamente por serem baseados em um tipo de humor involuntário.
Apoiado por uma equipe técnica de alto nível, Entre Abelhas tem um apelo visual que impressiona. Seja pelo motorista de táxi que “desaparece” com o carro em movimento, seja pelos belos planos da cidade vazia. Tudo feito sem recorrer a fundos verdes e efeitos especiais.
E o filme, que começa bobo, de repente vai ganhando uma densidade dramática cada vez mais forte, o que, dado o passado/ fama dos realizadores, não deixa de ser uma opção surpreendente. Sim, eles (Fábio e Ian são também produtores) poderiam ter investido em uma produção cômica, o jogo ganho, o que o mercado e, sobretudo, o público, esperaria, mas optaram por experimentar – e, apesar de um certo histrionismo no início, Porchat consegue sustentar a carga dramática do personagem.
No fim, a execução, em si, é menos impactante do que a ideia. O desfecho é ousado, mas vazio: é como se Entre Abelhas pareasse com “um Spike Jonze” (Ela), mas não tivesse fôlego para acompanhar o voo. O filme, porém, coloca (confirma) SBF como um nome que merece atenção também no cinema.
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