domingo, 15 de fevereiro de 2015

O Código Da Vinci


O Código Da Vinci (título original: The Da Vinci Code) é um thriller norte-americano de 2006, dirigido por Ron Howard. O guião foi escrito por Akiva Goldsman baseado no bestseller de Dan Brown, The Da Vinci Code. Foi produzido por Howard juntamente com John Calley e Brian Grazer e lançado pela Columbia Pictures nos Estados Unidos a 19 de Maio de 2006.

Os direitos cinematográficos do filme foram comprados por 6 milhões de dólares. A filmagem estava programada para começar em maio de 2005 com o lançamento em meados de 2006; no entanto, alguns atrasos fizeram com que a filmagem começasse em 30 de junho de 2005.

O Museu do Louvre permitiu a utilização de suas locações para a filmagem, enquanto a Abadia de Westminster negou o uso de suas instalações. No entanto, a Lincoln Cathedral concordou em atuar como substituta da Abadia de Westminster e relata-se que recebeu 100 000 libras em troca do direito de filmar lá. As filmagens na Lincoln Cathedral aconteceram em agosto de 2005. Certas cenas foram filmadas na Temple Church em Londres.


Leonardo Da Vinci sempre gostou de enigmas e por isso os colocava em lugares sutis e estratégicos em suas pinturas.  Uma vez detectados, esses códigos sempre atrairam curiosos, pesquisadores, arqueólogos e também especuladores que estão sempre à espreita para se aproveitarem da credulidade de muitos, e com isso, conseguirem algum proveito.

Sabemos que os símbolos falam mais do que mil palavras, pois proporcionam múltiplas interpretações; com o passar do tempo eles são distorcidos, reinterpretados e dessa forma acabam proporcionando polêmicas de pensamentos e de filosofias. No decorrer da história, sabemos que, quando essas diferentes interpretações começaram a interferir no campo teológico, muito sangue foi derramado, até mesmo em nome de Deus.

No filme “O Código Da Vinci” (baseado no livro de mesmo nome), Robert Langdon (Tom Hanks) é um famoso simbologista, que foi convocado a comparecer no Museu do Louvre após o assassinato de um curador, Jacques Sauniere (Jean-Pierre Marielle).  Essa morte deixou uma série de pistas e símbolos estranhos, os quais Langdon precisa decifrar. Em seu trabalho ele conta com a ajuda de Sophie Neveu (Audrey Tautou), criptógrafa da polícia. Porém o que Langdon não esperava era que suas investigações o levassem a uma série de mensagens ocultas nas obras de Leonardo Da Vinci, que indicavam a existência de uma sociedade secreta que tem por missão guardar um segredo que já dura mais de 2 mil anos.

Quando Langdon e Sophie descobrem que o segredo preservado por essa sociedade secreta envolve o Santo Graal, sentem que passam a ser perseguidos de forma mais intensificada, que quase acabam mortos antes de descobrirem o tal segredo.

O filme  oferece esclarecimentos a respeito dessa Sociedade secreta, o “Priorado de Sião” e seu braço militar, os “Cavaleiros Templários”. Apesar do Priorado ter sido dizimado, não se extinguiu totalmente. Há indícios de que existem secretamente até hoje, e afirmam que “somos quem protegemos, aquilo que defendemos”; para essa proteção agem sempre em quatro: um Grão-Mestre e três guardiões.

Langdon, num dos momentos de maior suspense, afirma: “é por isso que estudamos história; para parar de matarmos uns aos outros”. Esta é uma frase bastante sábia  que, se a humanidade estudasse mais profundamente as causas e razões de determinados acontecimentos históricos, evitaria confrontos e mortes em guerras sem objetivos definidos.

Na minha opinião, como cristã-evangélica, nada mudará minha forma de pensar de que Jesus Cristo veio à terra para redimir a humanidade de seu pecado original (desobediência), e que era 100% homem e ao mesmo tempo 100% Deus. Ele abdicou de sua deidade para poder sentir as nossas dores e aflições, e assim entregar-se à morte de cruz para nossa salvação.

Vale a pena assistir o filme, porém com muita cautela, sabendo que não existem provas plausíveis e/ou fiéis a respeito do periodo de “silêncio” na vida de Jesus Cristo, dos 12 aos 30 anos. Como já disse anteriormente, o que existe são apenas especulações. Não podemos que ficções distorcidas comprometam a divindade de Jesus Cristo e seu poderio sobre as nossas vidas.

Ainda não se descobriu também, nenhum registro histórico que outro homem que também tivesse sido chamado Jesus; nem que tivesse vivido de forma semelhante a Jesus, chamado O Cristo; nem que tivesse morrido morte de cruz e, muito menos, ressuscitado ao terceiro dia.

Jesus, O Cristo, foi o único que cumpriu à risca, todas as profecias profetizadas anteriormente, com respeito à decisão de Deus de enviar seu próprio Filho ao mundo, para redimir o homem que Ele mesmo criou.

“Certamente o Senhor, o Soberano, não faz coisa alguma sem revelar o seu plano aos seus servos, os profetas.” (Bíblia NVI, Amós 3:7)






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