domingo, 29 de março de 2015

O Grande Hotel Budapeste


No período entre as duas guerras mundiais, o famoso gerente de um hotel europeu conhece um jovem empregado e os dois tornam-se melhores amigos. Entre as aventuras vividas pelos dois, constam o roubo de um famoso quadro do Renascimento, a batalha pela grande fortuna de uma família e as transformações históricas durante a primeira metade do século XX.



(The Grand Budapest Hotel/ Estados Unidos e Alemanha/ 2014) O novo filme do diretor Wes Anderson segue a linha de suas produções anteriores, como Moonrise Kingdom (2012) e Os Excêntricos Tenenbaums (2001), e mostra mais um universo particular nascido na mente do cineasta, que tem paixão pela estética marcante e um pé na fantasia e no surrealismo.

 A ação se passa no Grande Hotel Budapeste do título, que fica em um balneário no país fictício de Zubrowka, invadido durante a guerra e depois tomado pelo comunismo. 

No presente, o Sr. Moustafa (F. Murray Abraham) conta a um escritor (Jude Law) as aventuras vividas ali pelo concierge Gustave H (Ralph Fiennes) e seu jovem protegido, o mensageiro Zero (Tony Revolori). Os dois se metem numa enrascada depois da morte de Madame D (Tilda Swinton), uma condessa que recebia tratamento especial de Gustave H e deixa para ele um quadro valioso. O longa foi o escolhido para abrir a competição do 64º Festival de Berlim, onde ganhou o prêmio do júri.



Depois da morte da condessa Madame D (Tilda Swinton), o concierge passa a ser perseguido pelo filho dela, Dmitri (Adrien Brody), e seu capanga Jopling (Willem Dafoe) por causa de um quadro que a condessa deixou para Gustave. A partir daí uma série de situações envolvem diversos personagens que frequentam o hotel, enquanto muitas mudanças atingem o continente europeu.




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