Joy (Brie Larson) e seu filho Jack (Jacob Tremblay) vivem isolados em um quarto.
O único contato que ambos têm com o mundo exterior é a visita periódica do Velho Nick (Sean Bridgers), que os mantém em cativeiro.
Joy faz o possível para tornar suportável a vida no local, mas não vê a hora de deixá-lo.
Para tanto, elabora um plano em que, com a ajuda do filho, poderá enganar Nick e retornar à realidade.
Com O Quarto de Jack, o diretor Lenny Abrahamson (Frank) tinha pela frente um projeto tido por muitos como “inadaptável”: traduzir em imagens as palavras que compõem o romance homônimo escrito por Emma Donoghue – lançado em 2010. O livro conta a história de uma mulher (Brie Larson, de United States of Tara) e seu filho, Jack (Jacob Tremblay), de apenas cinco anos, confiados em um pequeno quarto. Ela foi sequestrada há sete anos, quando tinha apenas 17 e, com a ajuda do menino, elabora um plano para tentar fugir do cativeiro.
Jack (Jacob Tremblay), um espirituoso menino de 5 anos, é cuidado por sua amada e devota Ma (Brie Larson). Como toda boa mãe, Ma se dedica em manter Jack feliz e seguro, cuidando dele com bondade e amor, e fazendo coisas típicas como brincar e contar histórias. Sua vida, entretanto, é tudo menos normal – eles estão presos – confinados em um espaço de 10 m² sem janelas, o qual Ma chamou eufemisticamente de “O Quarto de Jack”. Ma criou todo um universo para Jack dentro de O Quarto de Jack, e ela não parará por nada para garantir que, mesmo neste ambiente traiçoeiro, Jack seja capaz de viver uma vida completa e satisfatória. Mas, enquanto a curiosidade de Jack sobre a situação em que vivem cresce, e a resiliência de Ma alcança um ponto de ruptura, eles ensaiam um arriscado plano de escape, o que os leva a ficar face-a-face com o que pode ter se tornado a coisa mais assustadora: o mundo real.
Nenhum comentário:
Postar um comentário